Eu sempre fico muito tocada com as pessoas necessitadas, não importa qual a necessidade, mas me fazem refletir e querer ajudar... sempre!!!
Gosto de falar especialmente nessa época em que as pessoas procuram ajudar porque o social, o "doar" algo ao próximo pode muito bem começar nessa época... começar! Mas porque não fazer o bem o ano todo?
Durante a pesquisa de preparação para o meu artigo de conclusão de curso cujo o tema será o "Sopariedade" fui me deparando com o que era "responsabilidade social", "filantropia", "cidadania" e "ação social" que não convém defini-las agora mas que nos trazem a reflexão e a diferenciação de cada um, do que fazemos, e do que deixamos de fazer por achar que o que fazemos é pouco, que o que fazemos é o bastante, que o que fazemos é para ficarmos "em paz" como se aquilo fosse mudar o rumo de nossas ações (que infelizmente em muitos casos é apenas passageira), enfim, são ações que precisam serem postas em prática porque a verdade é que ainda que você doe esperando algo em troca, doe, esperando um "cantinho no céu", doe para satisfazer a sua vontade de final de ano, existem muitos que precisam desse apoio, dessa troca de afeto afinal, o pouco para quem não tem nada é muito, muito mais do que nós podemos imaginar.
Aproveitando essa época em que costumamos ser tocados com a vontade de ajudar aos irmãos mais carentes, vamos re-pensar essa ajuda e praticá-la mais até do que gostaríamos, estamos aqui para nos ajudar e o que pode não ser nada para nós, com toda certeza, fará a diferença para quem não o tem.
Faça um Natal diferente, mude a sua história e mostre que você não está nesse mundo por acaso. Uma ajuda pode mudar a sua vida!
Não sei a procedência dessa história nem sua autoria mas tocou meu coração, espero e desejo que toque o seu também.
“… um menino de 10 anos estava parado, na frente de uma loja das sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine”.O menino então respondeu : “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”.
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que l
he desse média dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha. O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs-lhe um par deles no menino e os comprou-lhe. Juntou o outros pares e os deu ao menino. Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:
“A senhora é a esposa de Deus?"
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