Nosso namoro sempre foi marcado pela troca de cartas, elas sempre encurtaram a distância e amenizaram a saudade que sempre foi E-N-O-R-M-E. Eu, que sempre gostei muito de ler e escrever, sempre fui romântica ao extremo, arranjei uma pessoa que gostasse de ler e se apaixonar por cada palavra que eu me dedicava a escrever. No dia que minha carta tivesse sete folhas (frente e verso) ele já reclamava que estava pequena, claro, nunca gostei de escrever bilhetes, porque economizaria nas palavras para aquele que em poucos meses, se tornou o amordaminhavida?
Mas o amor não é mesmo assim, encontro de almas que sem menos esperar, não querem mais viver sozinhos? Conosco não poderia ser diferente...
Voltando as cartas... (rs) Depois que pegamos gosto (ele também sempre me correspondeu a altura, cada carta lindaaaa) pelas cartas e fomos ficando dependentes delas, nunca mais paramos... até carta quilométrica eu fiz, tão grande é o meu amor.
Quem na vida não escreveu uma carta de amor, não deve saber o que é o amor. O amor é brega, é cafona, é romântico, é isso, é aquilo... e eu adoro ser tudo isso, afinal, tem coisa melhor e mais linda que o amor? Acho que não!
Quando falo em carta de amor, me lembro da linda música de Bethânia em que ela recita se não me engano, Fernando Pessoa:
Todas as cartas de amor são Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras, Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso Cartas de amor Ridículas.
Afinal, só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor,
É que são Ridículas.
Mas o amor não é mesmo assim, encontro de almas que sem menos esperar, não querem mais viver sozinhos? Conosco não poderia ser diferente...
Voltando as cartas... (rs) Depois que pegamos gosto (ele também sempre me correspondeu a altura, cada carta lindaaaa) pelas cartas e fomos ficando dependentes delas, nunca mais paramos... até carta quilométrica eu fiz, tão grande é o meu amor.
Quem na vida não escreveu uma carta de amor, não deve saber o que é o amor. O amor é brega, é cafona, é romântico, é isso, é aquilo... e eu adoro ser tudo isso, afinal, tem coisa melhor e mais linda que o amor? Acho que não!
Quando falo em carta de amor, me lembro da linda música de Bethânia em que ela recita se não me engano, Fernando Pessoa:
Todas as cartas de amor são Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras, Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso Cartas de amor Ridículas.
Afinal, só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor,
É que são Ridículas.
Êeee paixão!!!!!
ResponderExcluirCada dia mais inspirada,hein???
Amooooooooo a breguice do amor :D Quem nunca foi brega que atire a primeira pedra rsrsrs Apesar que tem muita gente falando de amor, e poucas pessoas sabendo amar, né?Existem muitos falsos amores espalhados pelo mundo, mas o que sobressai mesmo é essa chama de paixão com muito amor de alma.
Adooooroo!!!! :)
Linda música e poema
Beijosss!!!
Totalmente, Band!
ExcluirÉ como te falei, "velho" amor, como se fosse novo. Coisa boa demaissss!!!!
Amo também! Amo a oportunidade de amar alguém com todo o meu coração e não ter medo ou vergonha de expressar isso, principalmente porque ele recebe da mesma forma que eu emito.
Temos que nos amar primeiro, né?
Obrigada!!!
bezossssssss